Quem Somos

Quem somos

Centro de Recuperação Imaculada Conceição, somos uma Comunidade Terapêutica, sem fins lucrativos, fundada em 17 de janeiro de 2007 e temos por objetivo tratar o indivíduo em sua integralidade humana, objetivando sua recuperação e transformando positivamente seu estilo de vida e sua identidade pessoal. A convivência entre os pares é o principal instrumento terapêutico que tem por finalidade, resgatar a cidadania de seus usuários, através de reabilitação física, psicológica e espiritual, bem como de sua reinserção social.

O CRIC tem por finalidade a prevenção, o acolhimento, tratamento/recuperação, de pessoas envolvidas com o uso e abuso de substâncias psicoativas, lícitas (álcool) ou ilícitas (maconha, cocaína, craque e outras drogas). No desenvolvimento de suas atividades, o CRIC observa os princípios humanistas de respeito a dignidade humana, bem como de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não faz qualquer discriminação de raça, cor, gênero ou religião.

Em 02 de agosto de 2008, nos foi concedido o título de Comunidade Terapêutica filiada à FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE COMUNIDADES TERAPÊUTICA – FEBRACT. Nesta qualidade de Comunidade Terapêutica filiada, recebemos o CODIGO DE ÉTICA, que devemos honrar.

Respeito à dignidade humana;

Amor responsável e amor exigente;

Solidariedade;

Honestidade;

Valores espirituais, filosóficos, humanistas

Missão

Recuperar dependentes químicos, assim como auxiliá-los ao abandono do tabagismo, proporcionando metodologia que estimula a mudança no estilo de vida e sua reintegração à família e à sociedade. Salvar vidas/almas com Misericórdia e Justiça

Visão

Ser referência entre as Comunidades Terapêuticas pela credibilidade e competência do seu programa de tratamento.

Valores

Segundo a Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas (FEBRACT), os elementos essenciais que compõem o tratamento voltado para a abstinência, praticados por nós, são os seguintes:

1. Prática da espiritualidade sem a imposição de crenças religiosas;

2. Internação e permanência voluntárias entendidas como um episódio que objetive auxiliar o dependente de substancias psicoativas a reinserir e reintegrar-se na sociedade, assumindo suas funções como cidadão, membro de uma família e trabalhador e/ou estudante;

3. Ambiente residencial, com características de relações familiares, saudável e protegido técnica e eticamente, livre de drogas e violência.

4. Convivência entre os pares participando ativamente na vida e nas atividades da comunidade terapêutica;

5. Critério de admissão, permanência e alta definidos com o conhecimento antecipado por parte do dependente químico bem como de seus familiares/responsáveis;

6. Aceitação e participação ativa no programa terapêutico definido e oferecido, tanto pelo dependente como pelos familiares/responsáveis;

7. Utilização do trabalho como valor educativo e terapêutico no processo de tratamento e na recuperação do dependente químico.

8. Acompanhamento pós-tratamento, de no mínimo um ano após o episódio da internação. Através da presença, semanal, nos grupos auto-ajuda, em especial o GPA ( Grupo Portas Abertas)e nos dias de visita na Fazenda.